segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

poeta

E mais uma vez não faço idéia por que cometo tais atos no meio dessa meia noite de muitas horas.
Meus atos não podem ser simploriamente considerados, vistos do ponto que parei com minhas crises de normalidade.
Minha rotina tem certo fuso-horário independente dependendo do dia em que você me achar.
Cansei de toda essa tcnologia inevitável que de algum modo me persegue.
Eu queria certezas, mas a unica certeza na vida é a morte, então, que um dia meu eu descanse em paz.
Já não sei se estou num estado que consideram bem, talvez esteja melhor do que penso, talvez pior.
Fico na minha, não quero ser achada, quero ser simplismente levada pelas minhas voltas ao acaso.
Eu estava com medo de mudanças, mas elas não me assustam mais. Não estou em anestesia mas estou aprendendo a lidar com situações sem algo que possa me manter longe de quaisquer sentimentos que venham a ser necessários!
Faltas inexplicaveis me rondam fazendo com tudo que eu lido se torne diferente a meus olhos. É ai que percebo que nem sei o que me falta mas não ta lá, e acho que terei que me despreocupar por que ela nunca será preenchida.
Ou melhor, quem sabe um dia, quando eu ja estiver voando, Ele venha a preencher tudo o que está vazio?

De qualquer jeito, impossível existe, mas quem acredita nele?
É mesmo nessa falta que eu me torno poeta!

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